Benfica, um bairro com um percurso histórico notável marcado por uma identidade enaltecida pelo seu património arquitetónico. Onde outrora se construiram casas apalaçadas, que atualmente destacam-se na paisagem urbana, nasce um projeto inspirado na história, homenageando a saudosa e marcante Quinta das Garridas, que existiu no mesmo local.
O interesse das classes abastadas por Benfica intensificou-se após o terramoto de 1755, onde muita gente deixou a cidade para se vir estabelecer nas suas casas de campo, achando que não valia a pena gastar dinheiro em moradias arruinadas quando aqui tinham residências magníficas.
A partir do séc. XVIII as quintas são cada vez maiores e mais ricas. Quintas apalaçadas, com rés-do-chão e pavilhão superior. Grandiosos rodapés de azulejos, tetos de madeira em caixilhos ou almofadas e paredes revestidas com painéis de pintura.
E pouco a pouco os senhores que as tinham outrora como casas de rendimento, passaram e viver habitualmente nelas. É neste contexto que surge em 1867 o palacete da Quinta das Garridas, mandado construir pelo Visconde Sanches de Baena, e que é o exemplo das casas apalaçadas de Benfica.
Sabe-se que a Quinta das Garridas (anterior Quinta do Visconde Sanches de Baena) em 1908 era de uma dimensão muito maior do que a que conhecemos atualmente. O palacete da Quinta chegou a ser a sede da junta de freguesia, mas infelizmente foi demolido na década de 70.
Em 2019 a Teixeira Duarte iniciou um processo de regeneração no Bairro de Benfica com a reconversão das instalações da antiga Fábrica Simões & Cª. Agora, em 2023, reforça o seu compromisso, com um novo projeto residencial que respeita a memória do local.
Hoje, a Quinta das Garridas, é um testemunho da história relembrando-nos os tempos desta freguesia como um lugar que se estendia pela estrada de Benfica que lhe servia de espinha dorsal e que corria sempre por entre quintas e casas de campo.
Hoje, a Quinta das Garridas, é um testemunho da história relembrando-nos os tempos desta freguesia como um lugar que se estendia pela estrada de Benfica que lhe servia de espinha dorsal e que corria sempre por entre quintas e casas de campo.
Projeto Vencedor do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana de 2023, na categoria “Melhor intervenção da Cidade de Lisboa”.
Uma distinção que premeia o Fábrica 1921 pelo seu contributo para a qualificação da cidade e o seu impacto na comunidade, o sucesso da aceitação pelo mercado, o seu impacto e valor social, e a capacidade de induzir a mudança no tecido urbano.
As informações presentes neste website têm caráter meramente indicativo e não contratual, não sendo vinculativo. Acresce que todos os materiais e acabamentos que sejam aqui apresentados são suscetíveis de ser ajustados/alterados, designadamente em função do desenvolvimento dos projetos de arquitetura e/ou especialidades dos edifícios, da forma que seja considerada conveniente e no momento entendido como oportuno.
O presente pedido de reserva apenas se converte em definitivo após confirmação da equipa comercial Teixeira Duarte. Irá ser contactado após o envio do formulário sobre o procedimento de formalização. A não validação ou renúncia do pedido de reserva, não constitui na obrigação de indemnizar o Proponente por quaisquer danos que venha a ter por esse facto.